quinta-feira, 30 de abril de 2015

Por Fim...De Novo Convosco!!

Meus Amigos:
Por motivos alheios à minha vontade e grande pena minha, a janela onde me debruçava para espreitar os vossos cantinhos e falar convosco foi fechada para obras de manutenção do edifício, e, felizmente, já se encontra aberta de par em par!!

Sobre o emocionante e  tão esperado "Encontro de Amigos", que se realizou no passado dia 26,  ainda não sei o que já foi publicado pelos amigos/as bloguistas que nele participaram, pelo que, de momento, não me pronunciarei até fazer umas visitas pela vizinhança.
Provavelmente, voltarei amanhã. 
Um grande e amigo abraço, para todos.:)


Nota: Só para vos aguçar o apetite e acicatar a memória...qual seria o assunto que estava ser debatido pela amiga Graça Sampaio e o HenriquAmigo?...E quem serão os três convivas que se encontram de costas? Mistério!!! :)





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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Vamos Falar de Amigos?...


Certo ou errado? 


Só mostra a cara quem quiser, mas estamos todos juntos!


O género não interessa!!


Amigos perfeitos? Que sensaboria!


Não existem pequenos e grandes, grande é o desejo de afagar e reconfortar!


A loucura saudável, o riso e a alegria, valem mais do que o saber e a filosofia.

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(...)

Se alguém «falta» ou «não corresponde», se não cumpre as obrigações contratuais, é logo condenado como «mau» amigo e sumariamente proscrito. Está tudo doido. Só uma miséria destas obriga a dizer o óbvio: os amigos são as pessoas de que nós gostamos e com quem estamos de vez em quando. Podemos nem sequer darmo-nos muito, ou bem, com elas. Ou gostar mais delas do que elas de nós. Não interessa. A amizade é um gosto egoísta, ou inevitabilidade, o caminho de um coração em roda-livre

(...)

Miguel Esteves Cardoso, in 'Explicações de Português' 

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Há aqui algo escrito com o qual não está de acordo?

Diga agora ou... fale depois!!

Tenham todos um excelente fim de semana!

INTÉ...







quarta-feira, 22 de abril de 2015

A QUEM DE DIREITO...TENHAM VERGONHA!!


Para ver, ouvir, reflectir e gritar BASTA!....



(Veja em modo ecrã inteiro)

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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Teias Invisíveis Que Vão Aprisionando e Destruindo.

Imagem DAQUI

O maltrato subtil

Num qualquer dia, numa qualquer cidade, num qualquer país, nasceu uma linda menina, cujos olhos maravilhosos observavam tudo em redor.
Quando começou a andar pela cidade, as pessoas disseram-lhe que, para ser bonita, tinha de usar vestidos bonitos. E ela deixou de se sentir bonita quando não tinha posto um vestido bonito.
Quanto à cor da pele, aconselharam-na a mudá-la, para ser mais bonita, e ensinaram-na a maquilhar-se. A partir desse dia, a menina nunca mais se sentiu bonita se não estivesse maquilhada.
Outro reparo que lhe fizeram foi relativo à altura. Se não fosse mais alta, não seria bonita. A menina começou, então, a usar saltos altos, com grande sacrifício. Aliás, se não calçasse sapatos de tacão, sentia-se sempre baixa e insignificante.
Claro que para ser bonita tinha de ser magra. Assim, nunca mais pôde comer aquilo de que gostava sem se sentir sempre culpada.

E também lhe falaram do cabelo, da cintura, do peito. Deste modo, a menina começou a sentir-se tão feia que todos os dias despendia mais tempo e fazia mais sacrifícios para se sentir um pouco mais bonita.

Acabou por estragar a pele por causa da maquilhagem diária, por deformar os pés por causa dos saltos altos, que usava constantemente, e por ficar debilitada para poder continuar magra segundo os padrões que lhe exigiam.
Tinham-lhe ensinado a não gostar de si como era e a usar sempre artifícios para ser digna do apreço dos outros.

Até que chegou o dia em que começou a ter medo de que os outros descobrissem como era realmente. Sentindo-se feia, apaixonou-se por um rapaz que a tratava como se não fosse digna dele, atitude que ela achou normal. Sentindo-se feia e sem conseguir aceitar-se, passou a permitir que a maltratassem.

Nota: Nunca te esqueças de que a verdadeira beleza é uma atitude, e de que és sempre uma pessoa lindíssima quando és autêntica.
Diego Jiménez






sábado, 18 de abril de 2015

Sabedoria Sem Sobranceria.



Quadras Soltas:


Olhas p’ra mim e sorris,
Desdenhas dos meus tormentos:
Os gestos dos imbecis
mostram os seus sentimentos.






Com o mundo pouco te importas
porque julgas ver direito.
Como há-de ver coisas tortas
quem só vê em seu proveito?



Procurar o imprevisto
é próprio dos homens novos
e por isto, só por isto, 
lavra a discórdia entre os povos.

À guerra não ligues meia,
Porque alguns grandes da terra
vendo a guerra em terra alheia
não querem que acabe a guerra.

Tenho fé nas almas puras
embora viva enganado,
Não troco esp’ranças futuras
pelas glórias do passado.


António Aleixo in Este Livro Que Vos Deixo


( Imagem da Net )

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terça-feira, 14 de abril de 2015

Lenda das Algas.


"O mar espreguiçando-se na areia
Trouxe no seu espreguiçar
Algas envoltas em espuma
E à noite, quando veio a maré cheia
Voltaram todas ao mar
Mas na praia ficou uma.


Conta a lenda que essa alga pequenina
Que o destino ali deixou
Tomou forma, tomou vida
E quando um pescador que ali passou
Encontrou uma menina
Sobre a areia adormecida.


E quem passar pela cabana do pescador
Há-de sentir um não-sei-quê de nostalgia
Aos seus ouvidos há-de chegar um murmúrio
Que tem do mar a estranha melancolia

E nessas notas plangentes e doloridas
Talvez não saiba quem é que está a chorar
Talvez um búzio a soluçar notas dolentes
Ou talvez seja…

                               …Eu sozinha a soluçar!"



 
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domingo, 12 de abril de 2015

Já Fui Feliz Aqui. [ V ]




Günzburg - a 100 Km de Munique - Alemanha

( a menina de calça amarela sou eu )



quinta-feira, 9 de abril de 2015

O Tejo, o Douro e o Guadiana.

Imagem DAQUI
 
O rio Douro corre quase sempre num leito apertado em altas montanhas, como se tivesse aberto caminho apressadamente, rompendo todos os obstáculos. Mesmo junto à cidade do Porto passa em rápida corrente, ansioso por chegar à foz.
Imagem DAQUI
 
O Tejo, ao entrar em Portugal, parece retardar a marcha para contemplar as campinas que lhe bordam as margens. Em frente da cidade de Lisboa, espraia-se à vontade, e é difícil distinguir onde acaba o rio e começa o mar.
 
Imagem DAQUI
 
O Guadiana, em quase todo o percurso, desliza entre aprazíveis campos, tranquilamente. Ao chegar a Vila Real de Santo António, parece que parou a contemplar maravilhas, e é o Oceano que o vem ali buscar.
Estas diferenças entre os três rios inspiraram ao nosso povo uma graciosa lenda.
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Lá quase da outra banda da Espanha, nasceram três irmãos em serranias agrestes. Mal abriram os olhos para o céu, viram passar as nuvens e perguntaram-lhes de onde vinham.
­- Vimos do mar, que é nosso pai e vosso avô— responderam elas.
-- E é lindo o mar?
-- Tão lindo que, de dia tem a cor do céu, e, de noite, parece ter ainda mais estrelas do que o firmamento
-- E é grande?
-- Tamanho que todos os rios a correr nunca o enchem, e todas as nuvens a beber-lhe a água não o esgotam nunca.
-- Havemos de ir ver o mar…
Combinaram os três que, na manhã seguinte, abalariam a caminho do Atlântico.
O Guadiana mal dormiu durante a noite, a sonhar com o avô. E, madrugador, apenas o sol doirou o cimo da sua montanha, esfregou os olhos e começou a caminhada. Como tinha tempo foi escolhendo os caminhos mais belos e deleitosos. Dizia consigo: -- Vamos vendo, e o mar que espere!
O Tejo acorda depois, e dá pela falta de um dos irmãos. Põe-se a correr veloz, para não chegar tarde, e quase não escolhe caminho. Mas, ao entrar em Portugal, pensa lá consigo que já deve ter muito avanço, e, então, lembra-se de gozar as campinas e até de se espreguiçar por largas margens, antes de se lançar nos braços do avô.
O Douro, esse, deixou-se adormecer. Já o Sol ia alto, quando acordou estremunhado e se viu só. Nem esfregou os olhos: Ele aí vai por montes e vales, furando por desfiladeiros, saltando por penedias, de precipício em precipício, na ânsia de chegar. Nem quer saber das belezas que dos cimos espreitam.
E, assim, foi ele quem, sujo e enlameado, chegou primeiro.  
 
 
 
Nota: Texto transcrito deste livro, que tive a sorte de reencontrar, à venda numa estação dos CTT, numa edição recente de alguns dos meus livros de leitura do ensino primário. Um tesouro inestimável!
Tenho a certeza que muitos de vós também se lembram destas preciosas lições, em prosa e em verso...
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

APRE! ...

 
Fabulizando a realidade!...
 


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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Ai, Venham Ver...

...depois tentem 'adivinhar' por onde andei nestes três últimos dias!  :)


 
Vista para o mar no final da tarde do dia de chegada...
 
 
 
Vista panorâmica da mesma localidade, de costas para o mar ...
 
 
 
Entre sorrisos e abraços, num aconchego especial, o degustar de petiscos e acepipes, com sabor a gastronomia turca, à mistura com o que "é nacional é bom"...
 
(Dia seguinte)
Nos jardins frente a este edifício - que toda a gente conhece - decorria, pela primeira vez em Portugal, o Street Food European Festival...
 
Entre tantas barracas e roulottes cheias de comida...ninguém podia comer!
As filas eram intermináveis, porque ali...dinheiro vivo... não 'entrava'
Grande Barraca...!
 
 
Soubemos, mais tarde, via internet, que tais modernices haviam sido eliminadas.
As pessoas que por lá permaneceram, puderam comer...e, nós...
 
Aprendemos uma coisa importante: Nunca se deve visitar qualquer evento inovador, logo ao primeiro dia...tanto mais que o  Street Food, vai estar a funcionar até dia 12! :)
 
 
Nada ficou perdido! Mais uma fotos e partimos para outros voos bem melhor Guia(dos.
 
 
Do interior do carro em que seguia, fui fotografando...eis senão...
 
 
Mas o que é isto? Tanta fumaça!...Estarão a queimar pneus?...
 
...no mar?...
 


 
Nada disso! Poderia ter acontecido uma tragédia, já que ardeu uma embarcação de recreio...um iate! Felizmente, os prejuízos foram apenas materiais...ou nem isso... para que servem as Companhias de Seguros?
Adiante soavam as sirenes do carros de bombeiros...e nós, sempre em frente!
 
 
Chegados à Casa onde decorreria o nosso repasto, deparei-me com esta linda janela!
Não tivesse eu já enviado a minha, para o desafio da nossa Amiga Teté, esta seria bem apropriada...
 
 
...Ou qualquer uma destas!
 
 
Finalmente, horas mais tarde, encontrei o rochedo! A beleza e o fascínio,  envoltas em vagas de maresia...
 
 
 
 
Após esta viagem comigo, quem sabe dizer por onde andei??
 
:-)) 
 
 
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quarta-feira, 1 de abril de 2015

UM GRANDE ABRAÇO PARA UM GRANDE AMIGO!...


 
Sei que este será um dia de muitos sorrisos, abraços apertados,  de mimo e afectos! 
Gostaria de ter o poder de alcançar as estrelas do céu, as andorinhas que chegam em bandos e começam a construir os seus ninhos nos nossos beirais...
Tudo isso eu depositaria nas tuas mãos, como meu presente de Aniversário. Porque mereces e pelo muito que me tens dado e ensinado.
Tens sido o meu confidente, paciente e compreensivo nas horas menos boas, fazes-me sorrir, quando sabes que estou triste...
Hoje, ofereço-te flores azuis, a tua cor preferida.Uma ínfima parte do muito que gostaria poder dar-te.
 
 
Um poema...
 
 
Canção do dia de sempre

Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...

Mário Quintana
 
 
 
... Duas das tuas canções preferidas.
 
 
Da tua longa play list, escolhi esta do Alejandro Sanz, que também adoro!:-)
 
Para terminar, as andorinhas que tanto te fascinam e...
...Um grande, enorme abraço desta tua amiga que se sente muito honrada por ter tido a felicidade do Destino ter cruzado os nossos caminhos.
 
Feliz Aniversário, Meu Querido ARGOS!:-)
 
 
 
 
Beijinhos
 com os meus melhores desejos de muita Alegria e Paz e Amor!

:-)
 
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 Nesta mensagem quero deixar expresso o meu desejo de uma Doce e Feliz Páscoa para todos os amigos deste cantinho.